Honestamente...
Você tem seus problemas,
eu entendo, mas eu também tenho.
Não é desculpa para se esconder
atrás de um orgulho tão feio.
Como foi tão fácil mentir,
com meu coração na palma da sua mão?
Dei-lhe minha confiança, meu tempo,
mas você só desperdiçou, sem hesitar.
E se é pra ser honesta,
eu sinto sua falta,
mas te odeio ao mesmo tempo.
Você quebrou sua promessa,
e agora eu já não sei
o que foi real, o que foi falso.
Se é pra ser honesta,
eu não quero desistir,
mas me apaixonei por alguém
que, no fundo, eu nem conheço.
Não há volta,
você fez o que fez
e agora deve viver com isso.
Você me chamou de louca,
mas foi você que me fez assim.
Eu te dei tudo, e nunca foi o bastante,
tudo o que fez foi tomar.
Mexeu com minha cabeça,
fez sua cama,
agora deita nela — sozinho.
Ignora seu telefone,
não tem nada a dizer.
Mas se é pra ser honesta,
eu sinto sua falta,
mas te odeio ao mesmo tempo.
Você quebrou sua promessa,
e agora eu já não sei
o que foi real, o que foi falso.
Tão cansada de tentar,
enquanto você negava,
escondendo-se atrás de mentiras.
Agora, nem tenta consertar
o que um dia destruiu.
Você me rasgou em pedaços,
mas ainda assim, é você
quem está sem palavras.
Minhas noites são vazias,
porque você viu minha fraqueza,
minha ingenuidade.
Dei mais do que tinha,
e, no fim, restou o vazio.
Eu te odeio pelo que fez,
mas o pior é saber:
não consigo tirar você da cabeça.
Não há volta,
você fez o que fez,
e agora eu
tenho que viver com isso.
eu entendo, mas eu também tenho.
Não é desculpa para se esconder
atrás de um orgulho tão feio.
Como foi tão fácil mentir,
com meu coração na palma da sua mão?
Dei-lhe minha confiança, meu tempo,
mas você só desperdiçou, sem hesitar.
E se é pra ser honesta,
eu sinto sua falta,
mas te odeio ao mesmo tempo.
Você quebrou sua promessa,
e agora eu já não sei
o que foi real, o que foi falso.
Se é pra ser honesta,
eu não quero desistir,
mas me apaixonei por alguém
que, no fundo, eu nem conheço.
Não há volta,
você fez o que fez
e agora deve viver com isso.
Você me chamou de louca,
mas foi você que me fez assim.
Eu te dei tudo, e nunca foi o bastante,
tudo o que fez foi tomar.
Mexeu com minha cabeça,
fez sua cama,
agora deita nela — sozinho.
Ignora seu telefone,
não tem nada a dizer.
Mas se é pra ser honesta,
eu sinto sua falta,
mas te odeio ao mesmo tempo.
Você quebrou sua promessa,
e agora eu já não sei
o que foi real, o que foi falso.
Tão cansada de tentar,
enquanto você negava,
escondendo-se atrás de mentiras.
Agora, nem tenta consertar
o que um dia destruiu.
Você me rasgou em pedaços,
mas ainda assim, é você
quem está sem palavras.
Minhas noites são vazias,
porque você viu minha fraqueza,
minha ingenuidade.
Dei mais do que tinha,
e, no fim, restou o vazio.
Eu te odeio pelo que fez,
mas o pior é saber:
não consigo tirar você da cabeça.
Não há volta,
você fez o que fez,
e agora eu
tenho que viver com isso.