Tenho receio de amar denovo...
Tudo começou dois anos atrás.
Quando a vi pela primeira vez não me impressionei muito. Mas foi quando tive que fazer um trabalho do colégio com ela, que começei a me interessar por ela. Nunca tinha encontrado alguém que se importasse com os estudos e trabalhos como eu, e isso me conquistou.
Procurei ser o amigo dela. Conhecê-la. E cada vez mais me apaixonava. A paixão evoluiu para amor.
Mas não importa o que eu fizesse, ela não gostava de mim. Tentei agradá-la, mas ela disse que não precisava de mim à ser que fosse pelos deveres.
Sou uma boa pessoa.
Sempre procuro ajudar os outros, ser justo, gentil, divertido.
Não entendo por que na primeira vez em que me apaixono, preciso sofrer.
O ano passou.
Mantive uma relação pacífica com ela. Procurando ao máximo esquecê-la.
Agora, ela tem namorado.
Conheço pessoas novas, e uma nova garota.
Nos tornamos amigos. Não a enxergo como uma pretendente, só como amiga, pois a lembrança da outra ainda me assombra. Mas ao longo do tempo que convivo com ela, que conversamos, que andamos no mesmo grupo de amigos, começo à ver nela um recomeço.
Afinal, meu antigo amor jamais me verá igualmente como
um amor. Decido investir nela. Tento conquistá-la.
Pegamos o mesmo ônibus para ir para casa, isso ajuda. Alguns de meus amigos já desconfiam, e apoiam. Peço conselhos à uma das amigas dela. Para as outras garotas, sou incrível, mas nenhuma delas tem interesse por mim. Descubro então que a garota que agora gosto, não quer nada comigo, nem com ninguém aparentemente. Fico arrasado.
Penso que jamais serei capaz de encontrar alguém.
Uma amiga me diz que eu talvez espante garotas por ser bom demais, e elas não querem me machucar. Duvido disso.
Um dia, descubro então que um de meus amigos está gostanto da mesma garota que gosto.
Ele me pergunta se ainda gosto dela. Nesse momento, penso em tudo que fiz por ela, e em como ela me rejeitou por não querer ninguém. Adianta de algo gostar dela?
Digo então que não. Só amizade. Este meu amigo faz o tipo engraçado e popular. E de todos os outros garotos, ela sempre pareceu dele gostar mais.
Sempre riam quando estavam juntos.
Então percebo, que nunca fui o cara certo, mas ele sim. Uma amiga perguntou-me se ainda gosto da mesma garota que meu amigo gosta.
Digo à ela que se gosto ou não, não importa, pois não sou eu que a faz feliz.
Então, é assim. A garota a qual amei, me rejeitou, e então encontrou um namorado. A garota que gostei, não queria nem a mim e nem a ninguém, e um de meus amigos por ela é apaixonado. Devo desistir de amar? Talvez não seja a hora. Talvez, não seja pra ser nunca.
O ano passa. Mal falo agora com a garota que amei. Contudo, volta e meia a ajudo em algo. Não nego pois de fato quero ajudar todos, e por tudo que ela representou para mim.
Continuo amigo da garota que gostei. E ela parece gostar mais de mim pelo fato de eu ter gostado e gostar dela. Na escola, somos todos separados de sala. Todos os amigos, agora longe. Fico só em uma nova sala. Enquanto meus antigos amigos ficam espalhados aos trios por salas. Uma de minhas amigas, não uma das mais próximas, toda vez que me encontra, corre para me abraçar, para perguntar como estou e dizer que queria estar comigo. Modéstia parte, sou bem inteligente, então acho que é tudo por interesse. Ela continua me abraçando quando me encontra. Fico sem jeito. Impressionado. Nenhuma outra garota fica assim comigo. Esta em questão, sempre tratei muito bem. Em seu aniversário, fiz-lhe um desenho (sou bom com isto) e uma bela dedicatória. Ela é divertida, engraçada, extrovertida. E ao longo do que este ano passa, começo a me afeiçoar à ela. Tenho medo de estar gostando dela. Tenho medo de gostar de qualquer garota que se importe comigo. Tenho medo de gostar da amiga da garota que um dia gostei. Tenho medo de deixar de ser um cara legal e me tornar um canalha. Cada dia mais penso nessa garota. Puxo conversa com ela na Rede Social, mas sou péssimo em puxar assuntos e manter uma conversa decente. Ela é sempre gentil e educada nas conversas. Quando a encontro, ela já não mais me abraça, mas me cumprimenta com alegria. Tenho medo de investir nela e parecer um galinha. As amigas dela dizem que ela tem muitos chrushes (paixonites ocultas). Quero conquistá-la. Gosto dela. Penso agora em convidá-la para sair. Ir no shopping, comer algo. Pagarei tudo. Mas penso se é uma boa ideia. Tenho tanto medo de não encontrar ninguém. Quero parar de tentar. Mas tenho medo de parar de tentar, e perder a pessoa certa. Esta garota me trata tão bem. Não quero estragar tudo. Penso que talvez ela até sinta algo por mim. Ou será ilusão? Quero saber, se com todas estas circunstâncias, devo tentar conquistá-la da melhor forma que puder, ou me contento com a solidão?
Quando a vi pela primeira vez não me impressionei muito. Mas foi quando tive que fazer um trabalho do colégio com ela, que começei a me interessar por ela. Nunca tinha encontrado alguém que se importasse com os estudos e trabalhos como eu, e isso me conquistou.
Procurei ser o amigo dela. Conhecê-la. E cada vez mais me apaixonava. A paixão evoluiu para amor.
Mas não importa o que eu fizesse, ela não gostava de mim. Tentei agradá-la, mas ela disse que não precisava de mim à ser que fosse pelos deveres.
Sou uma boa pessoa.
Sempre procuro ajudar os outros, ser justo, gentil, divertido.
Não entendo por que na primeira vez em que me apaixono, preciso sofrer.
O ano passou.
Mantive uma relação pacífica com ela. Procurando ao máximo esquecê-la.
Agora, ela tem namorado.
Conheço pessoas novas, e uma nova garota.
Nos tornamos amigos. Não a enxergo como uma pretendente, só como amiga, pois a lembrança da outra ainda me assombra. Mas ao longo do tempo que convivo com ela, que conversamos, que andamos no mesmo grupo de amigos, começo à ver nela um recomeço.
Afinal, meu antigo amor jamais me verá igualmente como
um amor. Decido investir nela. Tento conquistá-la.
Pegamos o mesmo ônibus para ir para casa, isso ajuda. Alguns de meus amigos já desconfiam, e apoiam. Peço conselhos à uma das amigas dela. Para as outras garotas, sou incrível, mas nenhuma delas tem interesse por mim. Descubro então que a garota que agora gosto, não quer nada comigo, nem com ninguém aparentemente. Fico arrasado.
Penso que jamais serei capaz de encontrar alguém.
Uma amiga me diz que eu talvez espante garotas por ser bom demais, e elas não querem me machucar. Duvido disso.
Um dia, descubro então que um de meus amigos está gostanto da mesma garota que gosto.
Ele me pergunta se ainda gosto dela. Nesse momento, penso em tudo que fiz por ela, e em como ela me rejeitou por não querer ninguém. Adianta de algo gostar dela?
Digo então que não. Só amizade. Este meu amigo faz o tipo engraçado e popular. E de todos os outros garotos, ela sempre pareceu dele gostar mais.
Sempre riam quando estavam juntos.
Então percebo, que nunca fui o cara certo, mas ele sim. Uma amiga perguntou-me se ainda gosto da mesma garota que meu amigo gosta.
Digo à ela que se gosto ou não, não importa, pois não sou eu que a faz feliz.
Então, é assim. A garota a qual amei, me rejeitou, e então encontrou um namorado. A garota que gostei, não queria nem a mim e nem a ninguém, e um de meus amigos por ela é apaixonado. Devo desistir de amar? Talvez não seja a hora. Talvez, não seja pra ser nunca.
O ano passa. Mal falo agora com a garota que amei. Contudo, volta e meia a ajudo em algo. Não nego pois de fato quero ajudar todos, e por tudo que ela representou para mim.
Continuo amigo da garota que gostei. E ela parece gostar mais de mim pelo fato de eu ter gostado e gostar dela. Na escola, somos todos separados de sala. Todos os amigos, agora longe. Fico só em uma nova sala. Enquanto meus antigos amigos ficam espalhados aos trios por salas. Uma de minhas amigas, não uma das mais próximas, toda vez que me encontra, corre para me abraçar, para perguntar como estou e dizer que queria estar comigo. Modéstia parte, sou bem inteligente, então acho que é tudo por interesse. Ela continua me abraçando quando me encontra. Fico sem jeito. Impressionado. Nenhuma outra garota fica assim comigo. Esta em questão, sempre tratei muito bem. Em seu aniversário, fiz-lhe um desenho (sou bom com isto) e uma bela dedicatória. Ela é divertida, engraçada, extrovertida. E ao longo do que este ano passa, começo a me afeiçoar à ela. Tenho medo de estar gostando dela. Tenho medo de gostar de qualquer garota que se importe comigo. Tenho medo de gostar da amiga da garota que um dia gostei. Tenho medo de deixar de ser um cara legal e me tornar um canalha. Cada dia mais penso nessa garota. Puxo conversa com ela na Rede Social, mas sou péssimo em puxar assuntos e manter uma conversa decente. Ela é sempre gentil e educada nas conversas. Quando a encontro, ela já não mais me abraça, mas me cumprimenta com alegria. Tenho medo de investir nela e parecer um galinha. As amigas dela dizem que ela tem muitos chrushes (paixonites ocultas). Quero conquistá-la. Gosto dela. Penso agora em convidá-la para sair. Ir no shopping, comer algo. Pagarei tudo. Mas penso se é uma boa ideia. Tenho tanto medo de não encontrar ninguém. Quero parar de tentar. Mas tenho medo de parar de tentar, e perder a pessoa certa. Esta garota me trata tão bem. Não quero estragar tudo. Penso que talvez ela até sinta algo por mim. Ou será ilusão? Quero saber, se com todas estas circunstâncias, devo tentar conquistá-la da melhor forma que puder, ou me contento com a solidão?
