As vantagens de se conviver em uma sociedade
Me lembro como se fosse ontem, porém, foi em um domingo.
Estava sentado do lado de fora de minha casa, prosperando por um futuro, um futuro que hoje se tornou passado.
Observava uma paisagem, no intuito de consolar os meus medos, no entanto, esta paisagem simplesmente se tornou uma irracional lembrança.
Tentava me consolar por um momento, um momento que hoje dá motivação ao meu imaginário. Um momento descontraído, porém, ao mesmo tempo forçado, roteirizado. Mesmo em distração, não silencio paradigmas, insignificantes regras sociais que me fazem desejar coisas superficiais, e que ao mesmo tempo me fazem reprovar o cotidiano.
Uma noite parecia estar pronta para mim, porém, hoje apenas uma rua vazia me faz regressar a um momento e aos desejos de um adolescente.
Observei atraentes moças, e mais atraente ainda foi a composição de cores, paisagens, diálogos e degustações que realizei durante aquela noite. A atração na qual me refiro, é apenas a minha inspiração, pois considero atrativo aquilo que é algo sugestivo a reflexões, e principalmente, lições.
No meio da multidão, minha presença se torna apenas uma ilustração, e os meus pensamentos, apenas uma ilusão. No meio de uma multidão, apenas os meus pensamentos determinam minha importância social.
Nesse momento sinto uma adrenalina, que parece me informar o desejo de progredir, parar de sofrer e ao mesmo tempo, parece informar que o meu desejo de viver se torna cada vez mais banal.
Observar pessoas, observar cenários, presenciar ambientes interativos, conviver com os próprios pensamentos e ouvir músicas, são apenas mais alguns atos que se destacam dentre tantos outros que apenas reforçam o desejo de me expressar textualmente. Essas são as vantagens de se tolerar uma monótona sociedade, a oportunidade de desfrutar do próprio orgulho ao escrever e descrever momentos.
Estava sentado do lado de fora de minha casa, prosperando por um futuro, um futuro que hoje se tornou passado.
Observava uma paisagem, no intuito de consolar os meus medos, no entanto, esta paisagem simplesmente se tornou uma irracional lembrança.
Tentava me consolar por um momento, um momento que hoje dá motivação ao meu imaginário. Um momento descontraído, porém, ao mesmo tempo forçado, roteirizado. Mesmo em distração, não silencio paradigmas, insignificantes regras sociais que me fazem desejar coisas superficiais, e que ao mesmo tempo me fazem reprovar o cotidiano.
Uma noite parecia estar pronta para mim, porém, hoje apenas uma rua vazia me faz regressar a um momento e aos desejos de um adolescente.
Observei atraentes moças, e mais atraente ainda foi a composição de cores, paisagens, diálogos e degustações que realizei durante aquela noite. A atração na qual me refiro, é apenas a minha inspiração, pois considero atrativo aquilo que é algo sugestivo a reflexões, e principalmente, lições.
No meio da multidão, minha presença se torna apenas uma ilustração, e os meus pensamentos, apenas uma ilusão. No meio de uma multidão, apenas os meus pensamentos determinam minha importância social.
Nesse momento sinto uma adrenalina, que parece me informar o desejo de progredir, parar de sofrer e ao mesmo tempo, parece informar que o meu desejo de viver se torna cada vez mais banal.
Observar pessoas, observar cenários, presenciar ambientes interativos, conviver com os próprios pensamentos e ouvir músicas, são apenas mais alguns atos que se destacam dentre tantos outros que apenas reforçam o desejo de me expressar textualmente. Essas são as vantagens de se tolerar uma monótona sociedade, a oportunidade de desfrutar do próprio orgulho ao escrever e descrever momentos.
