Aprendizado que um relacionamento me trouxe
Gustavo...
Confesso que fiquei tão empolgada quando você me ligou, mesmo após quase 1 mês de término do nosso namoro e por respeito a seu pedido nítido ficamos sem nos falar ao longo deste período...
Fiquei feliz não pelo fato de não estarmos mais juntos, mas feliz pelas coisas que você compartilhou, que começou a voltar a ter contato com seus colegas e amigos (ressalto que nunca o proibi nem algo do tipo), começou a correr atrás das suas coisas, começou a voltar pra academia, que continua fazendo terapia, que voltou a morar com a sua mãe, que começou a se movimentar mais pra aumentar nem que fosse um pouco a sua renda, que começou a sair, passou a frequentar uma religião/igreja na qual o fizesse se sentir bem e claro se identificasse por livre espontânea vontade, começou a cuidar mais de si mesmo, enfim... Fico realmente feliz por isso.
Mas sabe o que é uma pena? Que mesmo você tendo mudado, você continua com a mesma forma imatura e mesquinha de pensar e de falar praticamente.
Eu sei que a forma que rompi o nosso namoro não foi saudável, não foi madura, não foi agradável e sim covarde e frustrante (pois foi por ligação durante a nossa centésima discussão desgastante). Mas juro pra você que cheguei a ultrapassar todo o meu limite nesse relacionamento no qual teimei comigo mesma, simplesmente por querer que desse certo e por acreditar que tínhamos potencial pra seguirmos juntos.
Acredite se quiser, não me orgulho de ter rompido dessa forma. Mas o desgaste estava sendo tão, tão, tão, mas tão intenso, que meu psicológico, meu organismo, meu emocional estavam sendo embaralhados demais. Ou seja, cheguei a ultrapassar todo o limite que me restava...
Desculpa se te magoei fazendo isso, mas não vi outra forma, pois todas as minhas, as suas e as nossas tentativas foram falhas, não obtivemos resultados e sim atritos e mais atritos, desavenças e mais desavenças, desgaste e mais desgaste. E tudo isso foi devido as nossas diferenças de personalidade, de histórico familiar, de vínculo com a família, de autoestima, de modos de pensar, de princípios e valores, pela forma de tratar o outro, pela forma de ver o mundo e principalmente pela forma que lidamos com nossas emoções explosivas.
Ou seja, você é muito impulsivo, explosivo, autoritário, mil vezes mais impaciente que eu, sem postura, não pensa pra falar, é desbocado, quer sempre as coisas apenas do seu jeito (se não...o clima ficava daquele jeito), queria e parece que ainda quer me colocar como a ruim da história por não ter feito as coisas que você precisava ou queria e da forma como bem queria.
Sabe o que tirei de aprendizado? Que quando a intuição grita no peito a gente deve ouvir.
Que a gente não deve teimar, pois nem tudo que a gente quer, é pra gente ter.
O fato da pessoa ter um coração bom (pois vejo que você tem, apesar de não termos dado certo), não significa que a pessoa esteja pronta pra se relacionar com fulano ou beutrano.
Enfim, tenho um carinho imenso por você, e como sempre coloco você em minhas orações também, pois você merece ser feliz com quem estiver, por onde estiver.
Observação: tem muito conteúdo nesse relacionamento no qual não foi possível expor, justamente por ser muuuuuuuuuuuita coisa, e outra coisa, em hipótese alguma o coloco como ruim da história e eu a perfeita.
Só mais um desabafo. Obrigada de nada.
Confesso que fiquei tão empolgada quando você me ligou, mesmo após quase 1 mês de término do nosso namoro e por respeito a seu pedido nítido ficamos sem nos falar ao longo deste período...
Fiquei feliz não pelo fato de não estarmos mais juntos, mas feliz pelas coisas que você compartilhou, que começou a voltar a ter contato com seus colegas e amigos (ressalto que nunca o proibi nem algo do tipo), começou a correr atrás das suas coisas, começou a voltar pra academia, que continua fazendo terapia, que voltou a morar com a sua mãe, que começou a se movimentar mais pra aumentar nem que fosse um pouco a sua renda, que começou a sair, passou a frequentar uma religião/igreja na qual o fizesse se sentir bem e claro se identificasse por livre espontânea vontade, começou a cuidar mais de si mesmo, enfim... Fico realmente feliz por isso.
Mas sabe o que é uma pena? Que mesmo você tendo mudado, você continua com a mesma forma imatura e mesquinha de pensar e de falar praticamente.
Eu sei que a forma que rompi o nosso namoro não foi saudável, não foi madura, não foi agradável e sim covarde e frustrante (pois foi por ligação durante a nossa centésima discussão desgastante). Mas juro pra você que cheguei a ultrapassar todo o meu limite nesse relacionamento no qual teimei comigo mesma, simplesmente por querer que desse certo e por acreditar que tínhamos potencial pra seguirmos juntos.
Acredite se quiser, não me orgulho de ter rompido dessa forma. Mas o desgaste estava sendo tão, tão, tão, mas tão intenso, que meu psicológico, meu organismo, meu emocional estavam sendo embaralhados demais. Ou seja, cheguei a ultrapassar todo o limite que me restava...
Desculpa se te magoei fazendo isso, mas não vi outra forma, pois todas as minhas, as suas e as nossas tentativas foram falhas, não obtivemos resultados e sim atritos e mais atritos, desavenças e mais desavenças, desgaste e mais desgaste. E tudo isso foi devido as nossas diferenças de personalidade, de histórico familiar, de vínculo com a família, de autoestima, de modos de pensar, de princípios e valores, pela forma de tratar o outro, pela forma de ver o mundo e principalmente pela forma que lidamos com nossas emoções explosivas.
Ou seja, você é muito impulsivo, explosivo, autoritário, mil vezes mais impaciente que eu, sem postura, não pensa pra falar, é desbocado, quer sempre as coisas apenas do seu jeito (se não...o clima ficava daquele jeito), queria e parece que ainda quer me colocar como a ruim da história por não ter feito as coisas que você precisava ou queria e da forma como bem queria.
Sabe o que tirei de aprendizado? Que quando a intuição grita no peito a gente deve ouvir.
Que a gente não deve teimar, pois nem tudo que a gente quer, é pra gente ter.
O fato da pessoa ter um coração bom (pois vejo que você tem, apesar de não termos dado certo), não significa que a pessoa esteja pronta pra se relacionar com fulano ou beutrano.
Enfim, tenho um carinho imenso por você, e como sempre coloco você em minhas orações também, pois você merece ser feliz com quem estiver, por onde estiver.
Observação: tem muito conteúdo nesse relacionamento no qual não foi possível expor, justamente por ser muuuuuuuuuuuita coisa, e outra coisa, em hipótese alguma o coloco como ruim da história e eu a perfeita.
Só mais um desabafo. Obrigada de nada.
