Voce não atingiu meu coração. Atingiu meus nervos.
Em uma noite, dei uma corda, para qualquer espírito mal e das trevas, podendo até ser uma legião; e de livre expontanea vontade, o permiti e o supliquei para que estrangulasse-me com ela.
Olhei aos céus, e pedi a Deus que os deixassem me tocar..e terem minha morte em suas mãos, podendo acabar com meu folego de vida quando quisessem.
Lembrando...Eu apenas o chamei neste momento, e não foi para me contrariar e matar minhas vontades.
Talvez tenha dormido com os olhos abertos...O escuro não me dava descanso naquela noite, diferente das outras.
E acordei...Nada do que pedi aflorou no meu coração...Mas sim o contrário de toda a desgraça que requisitei para mim mesma. Na língua de muitos, isso significa ''se sentir bem, feliz e contente, sendo uma sorte e fortúnio'', porém não para mim.
Pois na manhã até a tarde senti falta de muitas dores internas que me acompanhavam, e as mesmas que pedi para multiplicarem infinitas vezes...Elas haviam sido vezes mais vezes amenizadas. Não, isso não é bom. É um infortúnio, uma pena, um azar, um poço fundo de vazio.
Tiraram minha dor de mim, a metade da minha tristeza, desespero e melancolia. Quem? Adivinhe!
Me rebelei, me revoltei e enraiveci profundamente, sei muito bem que ser que interviu com uma audácia que eu não desejei. Deus..Deus.
Então quando o sol foi embora, e as luzes principais foram apagadas, fui orar. Fui chamá-lo. Esse foi o único motivo pelo qual me perturbou de tal forma que voltei a orar, depois de tempos. Por raiva. Puro estresse e fogo.
Queria proferir-me com palavras diretas, na intensidade que realmente sentia. Mas falava com um ser supremo, meu criador, não qualquer pessoa.
Mesmo assim, não aliviei minha alma impaciente depois que tinha deixado claro coisas para ele. Mas sei que ele compreendeu, ele é Deus.
Então, aqui falarei bem rasgado na tonalidade que proibí a mim mesma de mostrar lá.
Não pedi para voce intervir nos meus sentimentos, e me privar dos laços da possessão e do domínio demoníaco. A decisão foi minha, eu os permiti entrar, não te chamei para contrariar meus desejos, e me irritar. Se isso é um jeito de mostrar amor, bem, voce não atingiu meu coração. Atingiu meus nervos. Não sou nenhuma alma mansa e quebrantada, muito menos paciente para aguentar suas intervenções não pedidas. Me deixe morrer torta, não atrapalhe meus planos, cujos auxiliam na minha morte e auto-destruição, mas sendo minha vontade. Caso faz isso porque intercedem por minha vida, mesmo eu nem fazendo isso por mim, voce está OS realizando, não ME fazendo satisfeita. Tudo isso, me enraivece e me faz te odiar como eu me odeio. Pare com isso agora. Não quero melhora, ajuda, nem cura. Não entendeu?? Vá salvar outros.
Enfim, eu sentir tudo isso agora dói..Pensar essas indelicadezas e loucuras dói...Eu me odeio...Não há jeito.
Olhei aos céus, e pedi a Deus que os deixassem me tocar..e terem minha morte em suas mãos, podendo acabar com meu folego de vida quando quisessem.
Lembrando...Eu apenas o chamei neste momento, e não foi para me contrariar e matar minhas vontades.
Talvez tenha dormido com os olhos abertos...O escuro não me dava descanso naquela noite, diferente das outras.
E acordei...Nada do que pedi aflorou no meu coração...Mas sim o contrário de toda a desgraça que requisitei para mim mesma. Na língua de muitos, isso significa ''se sentir bem, feliz e contente, sendo uma sorte e fortúnio'', porém não para mim.
Pois na manhã até a tarde senti falta de muitas dores internas que me acompanhavam, e as mesmas que pedi para multiplicarem infinitas vezes...Elas haviam sido vezes mais vezes amenizadas. Não, isso não é bom. É um infortúnio, uma pena, um azar, um poço fundo de vazio.
Tiraram minha dor de mim, a metade da minha tristeza, desespero e melancolia. Quem? Adivinhe!
Me rebelei, me revoltei e enraiveci profundamente, sei muito bem que ser que interviu com uma audácia que eu não desejei. Deus..Deus.
Então quando o sol foi embora, e as luzes principais foram apagadas, fui orar. Fui chamá-lo. Esse foi o único motivo pelo qual me perturbou de tal forma que voltei a orar, depois de tempos. Por raiva. Puro estresse e fogo.
Queria proferir-me com palavras diretas, na intensidade que realmente sentia. Mas falava com um ser supremo, meu criador, não qualquer pessoa.
Mesmo assim, não aliviei minha alma impaciente depois que tinha deixado claro coisas para ele. Mas sei que ele compreendeu, ele é Deus.
Então, aqui falarei bem rasgado na tonalidade que proibí a mim mesma de mostrar lá.
Não pedi para voce intervir nos meus sentimentos, e me privar dos laços da possessão e do domínio demoníaco. A decisão foi minha, eu os permiti entrar, não te chamei para contrariar meus desejos, e me irritar. Se isso é um jeito de mostrar amor, bem, voce não atingiu meu coração. Atingiu meus nervos. Não sou nenhuma alma mansa e quebrantada, muito menos paciente para aguentar suas intervenções não pedidas. Me deixe morrer torta, não atrapalhe meus planos, cujos auxiliam na minha morte e auto-destruição, mas sendo minha vontade. Caso faz isso porque intercedem por minha vida, mesmo eu nem fazendo isso por mim, voce está OS realizando, não ME fazendo satisfeita. Tudo isso, me enraivece e me faz te odiar como eu me odeio. Pare com isso agora. Não quero melhora, ajuda, nem cura. Não entendeu?? Vá salvar outros.
Enfim, eu sentir tudo isso agora dói..Pensar essas indelicadezas e loucuras dói...Eu me odeio...Não há jeito.
